domingo, 7 de novembro de 2010

Cachorro

Animal Doméstico

NOME CIENTÍFICO: St. Bernardshund
Bernhardiner.
NOME POPULAR: São Bernardo.

REINO: Animalia

FILO: Chordata

CLASSE: Mammalia

ORDEM: Carnivora

FAMÍLIA: Canidae

GÉNERO: Canis

ESPÉCIE: C. lupus

SUBESPÉCIE: C. l. familiaris

ALTURA: 70-80 cm de altura.

PESO: 65-80Kg.

TEMPO DE VIDA: 14 anos.

TEMPO DE GESTAÇÃO: Em um cruzamento natural, assistido ou não, o processo é iniciado na fase do cio da cadela, que dura em uma média de quinze à vinte dias, cujo ápice da fertilidade é atingido entre o 8.º e o 11.º dias.

ALIMENTAÇÃO: Como todo cão grande, o seu metabolismo é lento, por isso, proporcionalmente ele não come muito. Uma ração de boa qualidade é tudo o que ele precisa. É muito importante que ele tenha água em quantidade e sempre fresca a disposição. Os SB estão sempre tomando bastante água (você se surpreenderá com a quantidade e com o barulho que ele faz ao tomar).

PAÍS DE ORIGEM: Suiça.

HABITAT: Ele é demesticavel.

CURIOSIDADE:São-bernardo é uma Raça de cães natural dos Alpes. Foi originalmente cruzado para ser um cão de trabalho e de resgate. São conhecidos pela sua lealdade e vigilância, sendo tolerante com crianças e animais. Por causa dessas características, se tornou um cão de família muito companheiro. Também podem ser bons cães de guarda pois seu tamanho pode intimidar estranhos, ainda que seu temperamento é dócil.

HISTÓRIA: O Albergue, no cimo do Passo do Grande São Bernardo, a 2469 m de altitude, foi fundado no século XI, para oferecer refúgio aos viajantes e peregrinos. A partir da metade do século XVII, os monges do Albergue, muniram-se de cães grandes, do tipo de cão de montanha, destinados a guarda e defesa. A presença de cães no Albergue do Grande São Bernardo é confirmada por documentos iconográficos que datam de 1695 e por uma nota nas actas do Albergue, do ano de 1707. Desde então, esses cães foram utilizados para acompanhar os viajantes, e sobretudo, para encontrar e salvar aqueles que se perdiam na neve e no nevoeiro. As crónicas, publicadas em numerosas línguas, sobre o modo como estes cães salvaram um grande número de vidas humanas da morte branca, e dos testemunhos de soldados que em 1800, atravessavam o Passo com o exército de Napoleão Bonaparte, espalharam no século XIX a fama do cão de São Bernardo por toda a Europa. O cão mais famoso a salvar pessoas foi o lendário Barry, que se tem notícia de ter salvo 40 vidas humanas. Existe um monumento à Barry em Cimetière des Chiens, e seu corpo está preservado no Museu de História Natural em Berna.
Os ancestrais diretos do Cão de São Bernardo foram os grandes cães das quintas, muito difundidos entre os lavradores da região. Após algumas gerações, através de uma criação sistemática no sentido da procura de um tipo ideal, criou-se a raça actual. Em 1847, Henrick Schumaker de Holligen, perto de Berna, foi o primeiro a estabelecer os documentos genealógicos para os seus cães. O livro de origens Suíço, foi criado em Fevereiro de 1884. O primeiro cão a ser inscrito neste Registo Nacional foi o Cão de São Bernardo com o nome de "Léon"; as 28 inscrições seguintes dizem igualmente respeito a Cães de São Bernardo. O Clube Suíço do Cão de São Bernardo foi fundado em Basileia em 15 de Março de 1884. Na ocasião de um Congresso Cinológico Internacional, em 2 de Junho de 1887, o Cão de São Bernardo foi oficialmente reconhecido como raça de origem Suíça e o Standard declarado como obrigatório. A partir dessa data o Cão de São Bernardo foi declarado como Cão Nacional da Suíça. Em Portugal existem actualmente dois clubes de Raça, o Clube Português do Cão de São Bernardo e a Associação Portuguesa de Amigos do Cão de São Bernardo. No Brasil há diversas linhas de sangue, sendo que as mais se destacam são a Americana e a Italiana, em 2006 foi criado o primeiro clube da raça no país o Clube do São Bernardo do Estado de São Paulo, pelos seus principais fundadores, Alexandre Presidente, Canil Chicaroni e Walter, Presidente do Conselho Deliberativo, Canil Antahkarana.

sexta-feira, 5 de novembro de 2010

Leão




Animal Selvagem

NOME CIENTÍFICO: Panthera leo

REINO: Animal

FILO: Chordata

SUBFILO: Vertebrata

ORDEM: Carnívora

SUBGÊNERO: Leo

GÊNERO: Panthera

FAMÍLIA: Felidae

SUBFAMÍLIA: Feloidea

ESPÉCIE: Leo

DESCRIÇÃO: Macho: juba imponente. Pelame curto, de ocre-prateado a marrom escuro; ventre esbranquiçado.

DIMENSÕES: macho: de 2,6 a 3,3 m; fêmea: de 2,4 a 2,7 m CAUDA: 60 cm - 1 m de comprimento. A cauda do leão termina num tufo de pêlos negros, espessos, que ocultam uma excrescência córnea, em forma de esporão, com 6-12 mm de comprimento. Ao agitá-la, ele tenta afugentar as moscas, suas inimigas. Mas tais movimentos também podem significar raiva ou mau humor.

PESO: macho: 150-250 kg: fêmea: 120-185 kg.

ALTURA DO QUARTO TRASEIRO: De 95 a 102 cm (macho) 85 cm (fêmea)

MANDÍBULAS: Munidas de maxilares pequenos e fortes e de dentes terríveis. Próprias para capturar presas. Munidas de caninos com cerca de 6 cm, de incisivos curtos e de ferozes dentes trífidos.

JUBA: Por vezes muito luxuriante, dá a sensação de grande volume, mas sem aumento de peso. De cor clara, começa a crescer no jovem macho aos 2 anos. No fim de 5-6 anos, pode atingir 24 cm de comprimento. Com o passar dos anos começa a escurecer, principiando por trás, e varia do amarelo-claro ao preto, passando pelo vermelho e o marrom.

RUGIDOS: Diz-se que o rugido do leão é o mais aterrador e o mais grandioso dos sons dos animais selvagens. Em condições favoráveis, este rugido, que se propaga em sons fortes, roucos e violentos, pode ser ouvido a 8-9 km de distância. O leão ruge mais freqüentemente ao anoitecer, para avisar aos outros que o território está ocupado.

FOCINHO: O focinho dos leões, tanto do macho como da fêmea, possui pêlos curtos brancos no queixo, na extremidade das mandíbulas e em torno dos olhos.

OLHOS: A cor da íris dos olhos passa do dourado ao castanho, consoante a idade e a luminosidade. Ao caçar, o leão utiliza mais a visão e a audição do que o sentido menos desenvolvido do olfato.

VELOCIDADE: o leão, devido a sua grande massa muscular, não ultrapassa os 58 km/h.

PEITO: Musculoso, compacto e flexível.

DISTRIBUIÇÃO GEOGRÁFICA: Espalhado por toda a África e reserva de Gir, na Índia. Desapareceu da Índia e da Ásia Menor, onde também existiu. HABITAT: savanas e regiões semidesérticas; até 3.000 m.

HABITAT: savanas e regiões semidesérticas; até 3.000 m.

REGIME ALIMENTAR: carnívoro (predador e necrófago). É um dos maiores carnívoros; alimenta-se principalmente de zebras, veados, antílopes e girafas. Em média, uma fêmea precisa de 5 kg de carne por dia e um macho de 7 kg. Mas, na natureza, a caça tem um ritmo irregular e por vezes acontece deles ficarem sem comer durante dois ou três dias. Quando a caça é farta, são capazes de ingerir 20-30 kg de carne de uma só vez.

HABITOS: Tem hábitos crepusculares, caçando ao entardecer, de emboscada, perto dos rios e lagos.

ESTRUTURA SOCIAL: grupo comunitário com vários machos, não hierarquizado. Os machos lutam entre si para disputar a fêmea e vence o mais forte.

MATURIDADE SEXUAL: entre os 3-4 anos.

DURAÇÃO DO CIO: 2 a 8 dias.

ÉPOCA DE REPRODUÇÃO: todo o ano.

TEMPO DE GESTAÇÃO: 100-119 dias.

Nº De CRIAS POR ANO: 1 ninhada por ano.

RECÉM-NASCIDOS POR PARTO: 2-6, em geral 2-3.

PESO AO NASCER: pesam cerca de 2 kg.

CARACTERÍSTICA AO NASCER: nascem de olhos fechados. Os olhos abrem-se em torno do 10 ap 15º dia de vida e os dentes de leite nascem ao fim de três semanas. Só então eles começam a se mover automaticamente. Os dentes definitivos completam-se entre 9-12 meses.

AMAMENTAÇÂO: os filhotes são amamentados durante 6 meses.

LONGEVIDADE: em estado selvagem, cerca de 15 anos; em cativeiro, 30 anos.

EXEMPLARES VIVOS: 200.000 na África, 200 na Índia (números aproximados - censo de 1997 - Enciclopédia Larousse).

EXEMPLARES NO BRASIL: 195 distribuídos nos zoológicos de todo o Brasil - veja o censo (1999) segundo a Base de Dados Tropical.

REI DOS ANIMAIS: O leão é chamado de "Rei dos Animais" pois, além de sua aparência majestosa, é a fêmea quem caça, abastecendo o bando; ao macho cabe proteger o território defendendo suas crias e fêmeas.

quinta-feira, 4 de novembro de 2010

Crabzilla

Animal Exótico

NOME CIENTÍFICO: Macrocheira kaempferi

NOME POPULAR:Carangueijo gigante

REINO: Animalia

DIVISÃO: Arthropoda

SUBFILO: Crustacea

CLASSE: Malacostraca

SUBCLASSE: Decapoda

INFRACLASSE: Pleocyemata

ORDEM: Brachyura

ALTURA:Pode chegar á 4 metros.

CURIOSIDADE: O animal, originário do Japão, foi apelidado de "crabzilla" - junção de crab, caranguejo em inglês, com Godzilla, o monstro gigante do cinema japonês.

HABITAT: Os caranguejos gigantes são encontrados em águas profundas (300 metros ou mais) no Oceano Pacífico.

TEMPO DE VIDA: Ele tem 40 anos de vida.
PESO: 20 kg

HABITOS: Tem habitos noturnos.

ALIMENTAÇÃO: Consomem tipicamente bivalves, anelídeos, peixes e quase todo o outro artigo que puderem encontrar, incluindo cadáveres.

quarta-feira, 3 de novembro de 2010

Lula Colossal


Animal Exótico

NOME CÍENTIFICO: Architeuthis spp

NOME POPULAR: Lula Gigante

REINO: Animalia

FILO: Mollusca

CLASSE: Cephalopoda

ORDEM: TeuthidA

FAMÍLIA: Architeuthidae

GÉNERO: Architeuthis

PESO: A criatura pesava 450 kg, e é 150 kg mais pesada do que o maior espécie encontrado até então.

ALTURA: E podem atingir comprimentos de 10 metros para os machos e 13 metros para as fêmeas.

HABITAT: Nova Zelândia

CURIOSIDADE: A maior lula-gigante já capturada foi encontrada na Antártida, quando um barco de pesca neozelandês capturou a maior lula gigante já vista, uma criatura com olhos tão grandes quanto pratos e ganchos afiados na ponta de seus tentáculos.

ALIMENTAÇÃO: São animais exclusivamente carnívoros, alimentando-se de peixes e outros vertebrados, que capturam através dos braços. O principal órgão de ingestão é um par de poderosas mandíbulas móveis, em forma de bico, que podem cortar e rasgar a presa. Como ajuda complementar para matar a vítima, existe um par de glândulas salivares que se transformou em glândulas de veneno.

REPRODUÇÃO: Após a cópula, macho e fêmea morrem. Diferentemente da fêmea do polvo, a lula fêmea não precisa cuidar dos ovos, pois estes apresentam substâncias fungicidas (fungos podem matar o embrião ao introduzir as hifas no ovo) e bactericidas.

quarta-feira, 27 de outubro de 2010

Coala




Animal exótico

NOMES CIENTÍFICOS: Phascolarctos Cinereus

NOME EM INGLÊS: Koala

REINO: Animal

FILO: Chordata

SUBFILO: Vertebrata

CLASSE: mamália

ORDEM: Marsupialia

SUBORDEM : Vombatiformes

FAMÍLIA: Phalongeridae

TAMANHO: 60 cm

PESO: machos acima de 12 kg - fêmeas: 8 kg

DESCRIÇÃO: É um conhecido marsupial australiano, com aspecto de ursinho, pelagem é macia, de cor cinzenta, mesclada na região dorsal e branca na região ventral do corpo. A cabeça é arredondada e as orelhas são grandes e peludas. O nariz é grande, geralmente de cor negra e não apresenta pêlos.

COMO OS COALAS SOBEM NAS ÁRVORES: Nas patas anteriores, o polegar e o dedo seguinte são oponíveis aos restantes dedos e nas patas posteriores só os polegares são oponíveis, permitindo ao animal agarrar-se e subir aos troncos quase lisos dos eucaliptos, pois, além disto, todos os dedos, à exceção dos polegares das patas posteriores, possuem fortes garras que auxiliam a preensão dos ramos e a ascensão nos troncos. Apenas as fêmeas apresentam bolsa marsupial (ou marsúpio).

MATURIDADE SEXUAL: Machos, 3 - 4 anos; fêmeas 2 - 3 anos.

ACASALAMENTO: Dezembro à março.

GESTAÇÃO: 25 - 35 dias

NÚMERO DE FILHOTES: Um filhote.

FILHOTES: Ao nascer o filhote p esa apenas 0,5 g e tem menos de 20 mm de comprimento. O corpo é desprovido de pêlos, cor-de-rosa e cheio de vasos sanguíneos; os olhos e os ouvidos ainda estão fechados; a boca, as narinas e as patas posteriores são apenas um esboço. Somente as patas anteriores são suficientemente robustas para lhe permitir executar sozinho o trajeto até a bolsa ventral da sua mãe e ali permanecer agarrado a uma das duas mamas. Por volta dos cinco meses e meio, a cria começa a sair do seu tranqüilo abrigo, mas não se afasta muito da mãe e, ao primeiro sinal de perigo, torna a entrar ou então emite uma espécie de vagido.

Aos 6 meses, o coala está coberto de pêlos, mede cerca de 20 cm e pesa entre 400 e 500 g. Durante os primeiros meses de vida, o regime alimentar do coala é muito especial: ele consome uma papa que é constituída de folhas de eucalipto pré digeridas que sai do intestino da mãe. A permanência fora do refúgio vai aumentando e, aos 8 meses, torna-se definitiva. A partir daí, o jovem só enfia a cabeça no marsúpio quando tem de mamar. Durante as peregrinações noturnas, a mãe ainda o transporta sobre o dorso. Com cerca de 1 ano de idade, o filhote está completamente desmamado. Caso se trate de uma fêmea, só irá se afastar da mãe quando for à procura de um território próprio. Mas se for macho, será expulso na época reprodutiva pelo macho residente.

HÁBITOS: É um animal polígono, isto é, um macho copula com várias fêmeas. É de atividade principalmente noturna e de hábitos solitários. Arborícola, raramente se locomove pelo solo, e quando o faz é bastante desajeitado. Somente se junta a outro coala na época do acasalamento.

ALIMENTAÇÃO: É herbívoro e se alimenta exclusivamente de folhas de determinadas espécies de eucaliptos

TEMPO DE VIDA: 15 - 20 anos.

DISTRIBUIÇÃO: Habita a parte oriental da Austrália, e as populações setentrionais são menores que as do sul

PREDADORES: são poucos os predadores do coala, o mais importante é o Canis dingo - um cachorro selvagem - que mata os coalas velhos ou doentes, pois um adulto de boa saúde pode feri-lo gravemente. Os aborígines caçam tradicionalmente o coala, que é uma presa fácil por causa dos seus hábitos sedentários e devido aos seus movimentos lentos. O coala é indispensável no regime alimentar dos aborígines. Outro fator que pode prejudicar os coalas são as muitas secas que ocorrem nas florestas do interior, ocasionando incêndios espontâneos que se propagam por zonas muito vastas.

DEFESA: Quando pressente um perigo vindo do solo, o animal tem o costume de se esconder em vez de fugir.

CONSERVAÇÃO: Está ameaçado de extinção devido a derrubada das florestas da Austrália. Agora as espécies são protegidas. Existem vários santuários em Victoria e Queensland na Austrália. O Coala foi re-introduzido no Sul da Austrália onde havia sido extinto.

VOCÊ SABIA QUE?

• O Coala não é urso e sim um marsupial

• O coala é um ótimo nadador, atravessa rios para sobreviver forte inundação.

• Ironicamente muitos coalas são mortos nos santuários correndo atrás dos carros dos visitantes.

• Um coala recém-nascido é do tamanho de um feijão.

• O coala nunca bebe água. Enquanto ele é filhote, a água de seu corpo vem do leite de sua mãe. Quando ele já é maior, ele come folhagens, brotos de eucalipto e folhas. Esses alimentos são ricos em água e satisfazem as necessidades do coala adulto.

• Um coala adulto pode comer até 1 kg de folhas diariamente.

• Existem mais de 100 espécies de eucaliptos na Austrália, mas o coala só se alimente de três deles. Esta é a razão da dificuldade em manter o coala vivo em zôos e santuários, difícil tarefa de encontrar suficientes folhas de eucaliptos da espécie correta.

• O coala não sobrevive sem uma dieta de folhas de eucalipto.

terça-feira, 26 de outubro de 2010

Panda Vermelho

Animal exótico

Nome comum: Panda vermelho

Nome científico: Ailurus fulgens

Tempo de vida: 17 anos (em cativeiro) e até 15 anos em habitat natural.

Tempo de reprodução: De 114 á 145 dias

Tamanho: De 510 á 635 mm

Peso: Pesa de 3 á 6kg

Altura:

Habitat: São encontrados principalmente em florestas temperadas de 2.200 até 4.800m de altitude, principalmente na china, nos himalaias, principalmente na região dos contrafortes ocidentais no oeste do Nepal, sul do Tibete, Sikkim, Assam e Butão, e em montanhas do norte de Mianmar.

Alimentação: Se alimenta de bambu apesar de não poder digerir a celulose, embora seu sistema digestivo seja mais adequada para a uma dieta carnívora.

Reprodução: Pandas-vermelhos adultos raramente se interagem fora da estação de acasalamento. Ambos os sexos podem se acasalar com mais de um parceiro durante a estação. O acasalamento ocorrem entre meados de janeiro ate o início de março. A fêmea dá à luz entre um a quatro filhotes, que nascem cegos e pesando 110-130 gramas. Alguns dias antes do nascimento a fêmea começa a reunir material, como capim e folhas para usar na confecção do ninho. O ninho é normalmente localizado em uma árvore oca ou uma fenda de rocha. Os filhotes abrem os olhos com 18 dias de idade, e com 90 dias já apresentão a coloração típica para a espécie.O seu tempo de vida médio é 8-10 anos, mas podem atingir um máximo de 15 anos. Os pandas-vermelhos começam a ficar sexualmente maduros aos 18 meses de idade.

Reino: Animalia

Filo: Chordata

Classe: Mammalia

Subclasse: Placentalia

Familia: Ailuridae

Gênero: Ailurus

Espécie: A. Fulgens

Curiosidades: O Panda Vermelho também é conhecido como raposa-de-fogo ou gato-de-fogo, quando aborrecidos, os pandas-vermelhos podem emitir assobios e uma série de bufos. A cauda dos Pandas podem ter 12 anéis alternando círculos vermelhos e camurças, não sendo preênsi.

sábado, 23 de outubro de 2010

Cachorro


Animal doméstico-Akita
NOME CIENTÍFICO: Akita Inu
NOME POPULAR: Akita
REINO: Animalia
FILO: Chordata
CLASSE: Mammalia
ORDEM: Carnivora
SUBORDEM: Caniformia
FAMÍLIA: Canidae
GÉNERO: Canis
ESPÉCIE: C. lupus
PESO: O peso varia entre 34 e 50 kg.
ALTURA: A altura na cernelha deve ser entre 64 e 70 cm para os machos, e 58 e 64 cm para as fêmeas.
ALIMENTAÇÃO: Da dieta do canino doméstico tem-se em vista que a simples alimentação seria dar-lhe comida. Para a manutenção de sua saúde então, é fundamental nutri-lo com proteínas, cálcio, lipídios, carboidratos, minerais e vitaminas.
REPRODUÇÃO: 5 filhotes.
TEMPO DE GESTAÇÃO: O processo é iniciado na fase do cio da cadela, que dura em uma média de quinze à vinte dias, cujo ápice da fertilidade é atingido entre o 8.º e o 11.º dias.
CURIOSIDADE: Protetor, prudente, afetuoso e corajoso. Diante de brincadeiras insistentes ou bruscas, os cães da raça costumam se afastar e se recolher em um de seus locais favoritos, mas se o incomoda persistir, eles podem rosnar em sinal de advertência. Late pouco, nunca late desnecessariamente, uiva geralmente se precisa de algo e é muito seguro de si. É possessivo com seu território e com seus donos, o que faz desta raça excelente guardiã, tanto de propriedades quanto pessoal. Na guarda, seu comportamento não é ostensivo, como pode-se observar nos Dobermanns, mas costuma manter-se em um local que ofereça boa visibilidade, deslocando-se apenas se achar necessário
.
TEMPO DE VIDA: 10 a 12 anos.
HABITAT: É um animal domesticado.
PAÍS DE ORIGEM: Japão.
FUNÇÃO: Guarda e companhia.
HISTÓRIA: Acredita-se que havia uma grande migração de pessoas entre o Japão e a Ásia antes que estas duas áreas se separassem. Foi durante esta época que os cães foram introduzidos no Japão. Ossos de cães do tipo Spitz foram encontrados em sepulturas da Era Jomon (8000 a.C. a 300 a.C).
Após a separação das ilhas que compõe o Japão da grande massa de terra, as embarcações passaram a ser necessárias para se viajar entre as ilhas e o continente e isso diminuiu muito a migração.
A diferenciação entre os cães do tipo spitz iniciou-se a partir do isolamento das regiões e os cães tornaram-se mais apropriados para as necessidades de caça de cada área. Estes cães tornaram-se menos genéricos em aparência com a diminuição da variedade de cruzamentos, porém o tipo básico do spitz permaneceu nestes cães.
A partir do final da Era Jomon, a caça tornou-se popular e muitos ossos de cães foram encontrados junto a outros restos mortais, especialmete na parte nordeste do Japão, junto ao Oceano Pacífico. Mais tarde, na Era Yayoi (300 a.C. a 300 d.C), houve uma diminuição do número de ossos caninos encontrados em sepulturas. Porém, os cães representados em pratos e estatuetas de barro desta era tinham as orelhas eretas e caudas enroladas como os atuais cães japoneses.
Existem referências a cães em alguns livros de história japonesa como o Kojiki (uma crônica do Japão Medieval de 712 d.C) e Nihon Shoki (As Crônicas do Japão da era Yayoi). Na Era Kamakura (1192- 1333) há relatos sobre cães de briga. As briga de cães também eram muito populares na Era Edo (1603 a 1868).
No início da era Edo houve um crescimento da influência européia no Japão. Com a abertura dos portos a navios estrangeiros, a importação de cães do continente europeu tornou-se um negócio bastante próspero e até mesmo uma nova palavra, kara-inu, significando "cão estrangeiro" foi cunhada. A maioria destes cães importados eram do tipo hound. Conta-se que o Xogun Tokugawa Ieyasu possuía uns 70 destes cães para caçar cervos. A popularidade dos cães estrangeiros poderia ter causado o fim das raças nativas do Japão caso os descendentes de Tokugawa Ieyasu tivessem o mesmo interesse nos cães estrangeiros.
Ainda na Era Edo, uma lei bastante curiosa foi criada. Em 1685 o quinto Xogun Tokugawa Tsunayoshi promulgou a lei Shorui Awaremi-no-Rei, determinando a compaixão por todas as coisas vivas e proibindo a matança ou abandono de animais, especialmente de cães. O resultado foi que milhares de cães sem dono passaram a vagar pelas ruas de Edo, hoje a província de Tokyo. Mais de cem mil cães sem dono eram mantidos em canis especialmente construídos para tal.
Por volta do ano 1640 o Japão retraiu-se e isolou-se novamente do resto do mundo negociando apenas com a Mongólia, Coréia e China. O isolamento do Japão durou mais de duzentos anos e só terminou em 1853 com a chegada do Comodoro americano Matthew Perry. Mais uma vez o Japão iniciou um ciclo de interesse em todas as coisas estrangeiras, especialmente ocidentais.
Alguns engenheiros de minas europeus começaram a trabalhar nas minas das montanhas do norte de Honshu. Parte desta área faz parte hoje da Prefeitura de Akita, que nos anos 1800 era chamada de Dewa e sua cidade principal chamava-se Odate. Bastante distante das cidades da planície ocidental, era uma região montanhosa, íngreme e fria. A caça dessa região consistia em javalis, alces e o grande urso Yezo (que chegava a pesar 350Kg). Os cães utilizados para caçar no norte sempre foram conhecidos pelo seu grande porte e eram utilizados em pares de macho/fêmea para encurralar a caça até que os caçadores chegassem. Conta-se que um nobre desenvolveu um tipo de cão especialmente apropriado para este tipo de caçada e este esforço de criação pode ter sido o início do grande cão de caça japonês.
Em contraste com as regiões rurais, nas cidades japonesas, densamente povoadas, geralmente encontrava-se cães mestiços de raças nativas e estrangeiras. Ninguém parece ter feito qualquer tipo de esforço para preservar as raças japonesas das cidades, com exceção do Chin Japonês.
As brigas de cães continuaram populares na Era Meiji (1868 a 1911). Naquela época os Akitas eram chamados cães de Odate por causa do nome da sua cidade. Por volta de 1897, cães de briga Tosa foram introduzidos na prefeitura de Akita. Naquela época Tosa, hoje conhecida como Prefeitura de Kochi, era uma das duas áreas mais populares em brigas de cães.
No início a raça Akita era mais forte do que a Tosa, mas gradualmente a situação se reverteu devido a cruzamentos de cães da raça Tosa com cães de raças europeias. Com as mudanças trazidas pela ocidentalização, alguns cães foram criados especialmente para este esporte. Um dos favoritos era o Cão de Briga Tosa, uma mistura entre o Tosa nativo (Shikoku) e várias outras raças como Buldogue, Dogue Alemão, Pointer, Mastiff etc.
Para aumentar o tamanho e o instinto de briga, o mesmo tipo de cruzamentos foi feito no norte com os cães nativos da região Dewa/Akita. As raças provavelmente utilizadas nesses cruzamentos foram os Dogue Alemão, trazidos pelos engenheiros de minas alemães e os Mastiff Tibetanos trazidos por comerciantes Mongóis.
A partir da Era Meiji até a Era Taisho (1912 a 1925), os cães no Japão eram classificados em três categorias. Uma era o cão de caça japonês, que era grande, com orelhas eretas e cauda enrolada. O segundo eram os pequenos cães vindos da China, chamados Chin. O terceiro eram os mestiços com raças asiáticas e européias, verdadeiros SRD.

quinta-feira, 21 de outubro de 2010

Ornitorrinco


Animal exótico

NOME COMUM: Ornitorrinco

NOME CIENTÍFICO: Ornithorhynchus anatinus

NOME EM INGLÊS: Duck-Billed Platypus - The platypus

FILO: Chordata

CLASSE: Mammalia

ORDEM: Monotremata

FAMILIA: Ornithorhynchidae

CARACTERÍRSTICAS:Comprimento do macho: 40cm, mais 13 cm de cauda.Esporões nas patas traseiras.

PERÍODO DE INCUBAÇÃO: 10 dias

OVOS: 2 ou 3 de cada vez

MATURIDADE SEXUAL: A sua reprodução não ocorre até o ornitorrinco completar 7 anos. Isto é, em parte, devido ao fato do macho ser incapaz de produzir esperma até essa altura e de a fêmea não estar receptiva em todas as estações.

TEMPO DE VIDA: 15 anos

ALIMENTAÇÃO: Possui hábitos alimentares carnívoros, se alimentando de anelídeos, larvas de insetos aquáticos, camarões de água doce, girinos, caramujos, lagostins de água doce e pequenos peixes, que ele escava dos leitos dos rios e lagos com seu focinho ou apanha enquanto nada
.
HÁBITOS: Ornitorrincos são animais semiaquáticos e primariamente noturnos ou crepusculares.

CURIOSIDADE:Tem patas palmadas e por isso é um bom nadador, capaz de ficar debaixo da água por cinco minutos. Dentro da água seus olhos e ouvidos fecham. Ele cavoca a lama com seu bico, à procura de comida. O bico não é ósseo, mas coberto por uma membrana sensível. Alimenta-se de girinos, crustáceos, vermes e peixinhos.
Embora passe a maior do tempo na água, o ornitorrinco cava sua toca na margem. A fêmea cava uma toca de até 1,80 m de comprimento, onde choca seus ovos. Ela amamenta os filhotes durante quatro meses. Os filhotes têm menos de 2,5 cm ao nascer, e chegam a 30 cm de comprimento antes de serem desmamados.


HISTÓRIA: Quando o ornitorrinco foi descoberto pelos europeus em 1798, uma gravura e uma pelagem foram enviadas de volta ao Reino Unido pelo Capitão John Hunter, o segundo governador de Nova Gales do Sul.Os cientistas britânicos primeiramente estavam convencidos que se tratava de uma fraude. O zoólogo George Shaw, que produziu a primeira descrição do animal em 1799, dizia que era impossível não se ter dúvidas quanto à sua verdadeira natureza, e outro zoólogo, Robert Knox, acreditava que ele podia ter sido produzido por algum taxidermista asiático. Pensou-se que alguém tinha costurado um bico de pato sobre o corpo de um animal semelhante a um castor. Shaw sequer tomou uma tesoura para verificar se havia pontos na pele seca.George Shaw inicialmente o descreveu como Platypus anatinus, independentemente, Johann Friedrich Blumenbach, em 1880, a partir de uma amostra dada a ele por Sir Joseph Banks, descreveu o ornitorrinco, como Ornithorhynchus paradoxus.Como o gênero Platypus já estava sendo usado por um besouro coleóptero, e seguindo as regras da prioridade, o ornitorrinco foi então nomeado de Ornithorhynchus anatinus.

quinta-feira, 7 de outubro de 2010

Feneco

Animal doméstico

NOME COMUM: Feneco argelino


NOME CIENTÍFICO: Vulpes zerda anteriomnte era Fennecus zerda


NOME EM INGLÊS: Fennec Fox ou Desert Fox


NOME EM ESPANHOL: zorro, zorrito,


FILO: Chordata


CLASSE: Mammalia


ORDEM: Carnivora


FAMÍLIA: Canidae


COMPRIMENTO: 40 cm, mais de 25 cm de cauda


ALTURA: 20 cm. ORELHAS: 15cm


PESO: 1,5 kg


TEMPO DE VIDA: 15 anos


NÚMERO DE FILHOTES: 2 a 5 filhotes


PERÍODO DE GESTAÇÃO: 51 dias.


REPRODUÇÃO: A estação de procriação normalmente é janeiro a março. Depois de aproximadamente 51 dias de gestação, uma fêmea dá à luz de 2-5 filhotes. Ela mantém o macho do lado de fora até que os filhotes estejam um pouco maior. Os filhotes, durante o primeiro mês de vida, se alimentam apenas do leite materno. Normalmente as fêmeas criam apenas uma vez por ano. Duas crias no ano é raridade.


HÁBITOS: Animal de hábitos noturnos


ALIMENTAÇÃO: Durante a noite caça pequenos roedores, insetos (como, por exemplo, gafanhotos), lagartos, pequenas aves e ovos, além de algumas plantas. Acomida no deserto é rara, e por isso quase todas as formas de vida de lá servem de alimento para o feneco, salvo quando se trata de um animal mais forte que ele.


DISTRIBUIÇÃO GEOGRÁFICA: Freqüenta o Saara, no sul da Argélia e da Tunísia. Também é encontrado no Egito, na região do Sinai, e no Oriente Médio.


CURIOSIDADE: Quando o sol se põe sobre o deserto tranqüilo, um pequeno carnívoro bege empina suas orelhas compridas e pontudas. Antes estava observando silenciosamente. Agora chegou a hora de caçar. Se um lagarto chegar perto, o ataque será fatal; a vitima é apanhada de um pulo e morta com uma dentada. A excelente visão do feneco lhe permite atacar rapidamente roedores, aves e répteis que se aventuram em um território. Diversos fenecos de uma mesma região podem comunicar-se por meio de sons que não são audíveis para outros animais.


DOMESTICAÇÃO:
O feneço é considerado a única espécie de raposa que pode ser mantida como pet. Embora não pode ser considerado domesticado, pode ser mantido em ma classificação doméstica semelhante aos cães e gatos. Nos Estados Unidos e Canadá há uma comunidade relativamente estabelecida de criadores e donos de fenecos. Eles são amigáveis com estranhos e com outros pets da casa porém, são extremamente ativos e é preciso muita atividade para que gaste toda energia que possui. Além disso, ele tem o hábito de esconder comida e escavar mobília para construir um ninho.
Sua velocidade e agilidade (eles podem saltar quatro vezes o próprio comprimento de corpo), junto com o instinto de perseguição natural que eles possuem, fazem do feneço um potencial fugitivo. Como ele é capaz de cavar 6 metros em uma noite (no ambiente narutal), se for mantido ao ar livre as cercas devem possuir vários metros para debaixo do chão. Se escaparem, os fenecos são extremamente difíceis de se recaturar.
A legalidade de possuir um feneço varia através da jurisdição de cada país. Também, sendo considerado um animal exótico, não são todos os veterinários que sabem como tratar em caso de doença.









domingo, 3 de outubro de 2010

Tigre branco



Animal selvagem


NOME CINTÍFICO: Panthera tigris
REINO: Animalia
FILO: Chordata
CLASSE: Mammalia
ORDEM: Carnivora
FAMÍLIA: Felidae
GENERO: Panthera
ESPÉCIE: P. tigris
PESO: Em média 300 kg
TAMANHO: Aproximadamente 3 metros
ALTURA: 90 a 100 cm
HABITAT: Eles ficam normalmente situados no Sudeste do Continente asiático e na Índia central e sulista.
TEMPO DE VIDA: Tempo de vida médio de um tigre é de 20 anos.
CURIOSIDADE: Os tigres brancos não são albinos nem são uma subespécie separada, mas sim o resultado de um gene recessivo . Eles têm olhos azuis, um nariz rosa, e fundo branco cremoso com listras de cor chocolate. Os tigres brancos nascem de tigres comuns (Panthera tigris) e são muito raros no estado selvagem
HÁBITOS: São mais activos ao crepúsculo e durante a noite. Caçam por emboscada e dependem mais da visão e da audição do que do olfacto. São solitários (excepto durante a época de acasalamento) e territoriais. A cor clara da pelagem não é concordante com a estratégia de caça por emboscada, que assenta na camuflagem, e compromete a sobrevivência destes animais no estado selvagem a ponto de, actualmente, só existirem sob cuidados humanos desenvolvendo hábitos próprios dessa condição.
TEMPO DE GESTAÇÃO: O período de gestação é de 102 a 112 dias
REPRODUÇÃO: Nascem geralmente duas ou três crias, numa toca ou entre vegetação densa.
ALIMENTAÇÃO: Os tigres caçam preferencialmente veados e porcos selvagens mas também outros mamíferos, aves, répteis e peixes.
EVOLUÇÃO: O Tigre-Dente-de-Sabre ou Machairodus era um dos mamíferos mais terríveis do Pleistoceno. Os dentes caninos de seu maxilar superior eram muito grandes e aguçados - até 20 cm de comprimento - e com forma de sabre. Isso lhe dava coragem de atacar e matar os grandes mamíferos herbívoros da época, como o mamute e o mastodonte. Foram encontrados fósseis dele no Brasil, devido a migração desses animais.













quinta-feira, 23 de setembro de 2010

Tarsier



Animal Exotico

Nome científico: Tarsius syrichta

Habitat: são encontradas nas ilhas de Sudeste da Ásia

Habitos: Todas as espécies são tarsier noturno em seus hábitos , mas como muitos organismos noturna alguns indivíduos podem apresentar maior ou menor atividade durante o dia

Alimentação: Tarsiers são os únicos sobrevivente inteiramente carnívoro primata do planeta : são principalmente insetívoro, e apanhar insetos , saltando neles.

Curiosidade: Seus dedos também são alongados, com o terceiro dedo a ser sobre o mesmo comprimento que o braço.

Tempo de gestação: Aproximadamente seis meses
Evolução: Fósseis de társio e de outros tarsiiformes foram encontrados na Ásia, Europa e América do Norte e, possivelmente, na África. Porém, os társios sobreviventes estão restritos a algumas ilhas do sudeste asiático, incluindo Filipinas,Sulawesi, Bornéu e Sumatra. Eles também possuem o maior registro fóssil continuo que qualquer outro primata. O registro fóssil indica que sua dentição pouco mudou, exceto em tamanho, passados 45 milhões de anos.

terça-feira, 14 de setembro de 2010

GUEPARDO



Animais Selvagen-Guepardo
NOME COMUM: Guepardo

NOME CIENTÍFICO: Aciononyx jubatus

FILO: Chordata

CLASSE: Mammalia

ORDEM: Carnívora

FAMÍLIA: Felidae

CARACTERÍSTICAS:Comprimento corpo: 120 - 150 cmComprimento do rabo: 60 - 80 cmAltura na cernelha: 60 - 76 cmPeso: 28 - 65 kg

REPRODUÇÃO: Período de gestação: 90 - 95 diasNúmero de crias: 1 - 5 filhotes Peso ao nascer: 250 - 280 g

NIMIGOS: Humanos, leões, hienas e cães selvagens

CURIOSIDADE:
Esse animal corre muito: pode alcançar a velocidade de 110 quilômetros por hora.
Mas um bom cavalo pode superá-lo. Sua especialidade é o ataque de surpresa. Como se surgisse do nada, ele cai sobre um rebanho que pasta e mesmo animais ágeis como a gazela, o antílope, a zebra, o avestruz e o gnu não podem escapar. Geralmente prefere caça pequena. É um animal solitário, embora às vezes cace aos pares. Sua velocidade é uma proteção.