domingo, 7 de novembro de 2010

Cachorro

Animal Doméstico

NOME CIENTÍFICO: St. Bernardshund
Bernhardiner.
NOME POPULAR: São Bernardo.

REINO: Animalia

FILO: Chordata

CLASSE: Mammalia

ORDEM: Carnivora

FAMÍLIA: Canidae

GÉNERO: Canis

ESPÉCIE: C. lupus

SUBESPÉCIE: C. l. familiaris

ALTURA: 70-80 cm de altura.

PESO: 65-80Kg.

TEMPO DE VIDA: 14 anos.

TEMPO DE GESTAÇÃO: Em um cruzamento natural, assistido ou não, o processo é iniciado na fase do cio da cadela, que dura em uma média de quinze à vinte dias, cujo ápice da fertilidade é atingido entre o 8.º e o 11.º dias.

ALIMENTAÇÃO: Como todo cão grande, o seu metabolismo é lento, por isso, proporcionalmente ele não come muito. Uma ração de boa qualidade é tudo o que ele precisa. É muito importante que ele tenha água em quantidade e sempre fresca a disposição. Os SB estão sempre tomando bastante água (você se surpreenderá com a quantidade e com o barulho que ele faz ao tomar).

PAÍS DE ORIGEM: Suiça.

HABITAT: Ele é demesticavel.

CURIOSIDADE:São-bernardo é uma Raça de cães natural dos Alpes. Foi originalmente cruzado para ser um cão de trabalho e de resgate. São conhecidos pela sua lealdade e vigilância, sendo tolerante com crianças e animais. Por causa dessas características, se tornou um cão de família muito companheiro. Também podem ser bons cães de guarda pois seu tamanho pode intimidar estranhos, ainda que seu temperamento é dócil.

HISTÓRIA: O Albergue, no cimo do Passo do Grande São Bernardo, a 2469 m de altitude, foi fundado no século XI, para oferecer refúgio aos viajantes e peregrinos. A partir da metade do século XVII, os monges do Albergue, muniram-se de cães grandes, do tipo de cão de montanha, destinados a guarda e defesa. A presença de cães no Albergue do Grande São Bernardo é confirmada por documentos iconográficos que datam de 1695 e por uma nota nas actas do Albergue, do ano de 1707. Desde então, esses cães foram utilizados para acompanhar os viajantes, e sobretudo, para encontrar e salvar aqueles que se perdiam na neve e no nevoeiro. As crónicas, publicadas em numerosas línguas, sobre o modo como estes cães salvaram um grande número de vidas humanas da morte branca, e dos testemunhos de soldados que em 1800, atravessavam o Passo com o exército de Napoleão Bonaparte, espalharam no século XIX a fama do cão de São Bernardo por toda a Europa. O cão mais famoso a salvar pessoas foi o lendário Barry, que se tem notícia de ter salvo 40 vidas humanas. Existe um monumento à Barry em Cimetière des Chiens, e seu corpo está preservado no Museu de História Natural em Berna.
Os ancestrais diretos do Cão de São Bernardo foram os grandes cães das quintas, muito difundidos entre os lavradores da região. Após algumas gerações, através de uma criação sistemática no sentido da procura de um tipo ideal, criou-se a raça actual. Em 1847, Henrick Schumaker de Holligen, perto de Berna, foi o primeiro a estabelecer os documentos genealógicos para os seus cães. O livro de origens Suíço, foi criado em Fevereiro de 1884. O primeiro cão a ser inscrito neste Registo Nacional foi o Cão de São Bernardo com o nome de "Léon"; as 28 inscrições seguintes dizem igualmente respeito a Cães de São Bernardo. O Clube Suíço do Cão de São Bernardo foi fundado em Basileia em 15 de Março de 1884. Na ocasião de um Congresso Cinológico Internacional, em 2 de Junho de 1887, o Cão de São Bernardo foi oficialmente reconhecido como raça de origem Suíça e o Standard declarado como obrigatório. A partir dessa data o Cão de São Bernardo foi declarado como Cão Nacional da Suíça. Em Portugal existem actualmente dois clubes de Raça, o Clube Português do Cão de São Bernardo e a Associação Portuguesa de Amigos do Cão de São Bernardo. No Brasil há diversas linhas de sangue, sendo que as mais se destacam são a Americana e a Italiana, em 2006 foi criado o primeiro clube da raça no país o Clube do São Bernardo do Estado de São Paulo, pelos seus principais fundadores, Alexandre Presidente, Canil Chicaroni e Walter, Presidente do Conselho Deliberativo, Canil Antahkarana.

sexta-feira, 5 de novembro de 2010

Leão




Animal Selvagem

NOME CIENTÍFICO: Panthera leo

REINO: Animal

FILO: Chordata

SUBFILO: Vertebrata

ORDEM: Carnívora

SUBGÊNERO: Leo

GÊNERO: Panthera

FAMÍLIA: Felidae

SUBFAMÍLIA: Feloidea

ESPÉCIE: Leo

DESCRIÇÃO: Macho: juba imponente. Pelame curto, de ocre-prateado a marrom escuro; ventre esbranquiçado.

DIMENSÕES: macho: de 2,6 a 3,3 m; fêmea: de 2,4 a 2,7 m CAUDA: 60 cm - 1 m de comprimento. A cauda do leão termina num tufo de pêlos negros, espessos, que ocultam uma excrescência córnea, em forma de esporão, com 6-12 mm de comprimento. Ao agitá-la, ele tenta afugentar as moscas, suas inimigas. Mas tais movimentos também podem significar raiva ou mau humor.

PESO: macho: 150-250 kg: fêmea: 120-185 kg.

ALTURA DO QUARTO TRASEIRO: De 95 a 102 cm (macho) 85 cm (fêmea)

MANDÍBULAS: Munidas de maxilares pequenos e fortes e de dentes terríveis. Próprias para capturar presas. Munidas de caninos com cerca de 6 cm, de incisivos curtos e de ferozes dentes trífidos.

JUBA: Por vezes muito luxuriante, dá a sensação de grande volume, mas sem aumento de peso. De cor clara, começa a crescer no jovem macho aos 2 anos. No fim de 5-6 anos, pode atingir 24 cm de comprimento. Com o passar dos anos começa a escurecer, principiando por trás, e varia do amarelo-claro ao preto, passando pelo vermelho e o marrom.

RUGIDOS: Diz-se que o rugido do leão é o mais aterrador e o mais grandioso dos sons dos animais selvagens. Em condições favoráveis, este rugido, que se propaga em sons fortes, roucos e violentos, pode ser ouvido a 8-9 km de distância. O leão ruge mais freqüentemente ao anoitecer, para avisar aos outros que o território está ocupado.

FOCINHO: O focinho dos leões, tanto do macho como da fêmea, possui pêlos curtos brancos no queixo, na extremidade das mandíbulas e em torno dos olhos.

OLHOS: A cor da íris dos olhos passa do dourado ao castanho, consoante a idade e a luminosidade. Ao caçar, o leão utiliza mais a visão e a audição do que o sentido menos desenvolvido do olfato.

VELOCIDADE: o leão, devido a sua grande massa muscular, não ultrapassa os 58 km/h.

PEITO: Musculoso, compacto e flexível.

DISTRIBUIÇÃO GEOGRÁFICA: Espalhado por toda a África e reserva de Gir, na Índia. Desapareceu da Índia e da Ásia Menor, onde também existiu. HABITAT: savanas e regiões semidesérticas; até 3.000 m.

HABITAT: savanas e regiões semidesérticas; até 3.000 m.

REGIME ALIMENTAR: carnívoro (predador e necrófago). É um dos maiores carnívoros; alimenta-se principalmente de zebras, veados, antílopes e girafas. Em média, uma fêmea precisa de 5 kg de carne por dia e um macho de 7 kg. Mas, na natureza, a caça tem um ritmo irregular e por vezes acontece deles ficarem sem comer durante dois ou três dias. Quando a caça é farta, são capazes de ingerir 20-30 kg de carne de uma só vez.

HABITOS: Tem hábitos crepusculares, caçando ao entardecer, de emboscada, perto dos rios e lagos.

ESTRUTURA SOCIAL: grupo comunitário com vários machos, não hierarquizado. Os machos lutam entre si para disputar a fêmea e vence o mais forte.

MATURIDADE SEXUAL: entre os 3-4 anos.

DURAÇÃO DO CIO: 2 a 8 dias.

ÉPOCA DE REPRODUÇÃO: todo o ano.

TEMPO DE GESTAÇÃO: 100-119 dias.

Nº De CRIAS POR ANO: 1 ninhada por ano.

RECÉM-NASCIDOS POR PARTO: 2-6, em geral 2-3.

PESO AO NASCER: pesam cerca de 2 kg.

CARACTERÍSTICA AO NASCER: nascem de olhos fechados. Os olhos abrem-se em torno do 10 ap 15º dia de vida e os dentes de leite nascem ao fim de três semanas. Só então eles começam a se mover automaticamente. Os dentes definitivos completam-se entre 9-12 meses.

AMAMENTAÇÂO: os filhotes são amamentados durante 6 meses.

LONGEVIDADE: em estado selvagem, cerca de 15 anos; em cativeiro, 30 anos.

EXEMPLARES VIVOS: 200.000 na África, 200 na Índia (números aproximados - censo de 1997 - Enciclopédia Larousse).

EXEMPLARES NO BRASIL: 195 distribuídos nos zoológicos de todo o Brasil - veja o censo (1999) segundo a Base de Dados Tropical.

REI DOS ANIMAIS: O leão é chamado de "Rei dos Animais" pois, além de sua aparência majestosa, é a fêmea quem caça, abastecendo o bando; ao macho cabe proteger o território defendendo suas crias e fêmeas.

quinta-feira, 4 de novembro de 2010

Crabzilla

Animal Exótico

NOME CIENTÍFICO: Macrocheira kaempferi

NOME POPULAR:Carangueijo gigante

REINO: Animalia

DIVISÃO: Arthropoda

SUBFILO: Crustacea

CLASSE: Malacostraca

SUBCLASSE: Decapoda

INFRACLASSE: Pleocyemata

ORDEM: Brachyura

ALTURA:Pode chegar á 4 metros.

CURIOSIDADE: O animal, originário do Japão, foi apelidado de "crabzilla" - junção de crab, caranguejo em inglês, com Godzilla, o monstro gigante do cinema japonês.

HABITAT: Os caranguejos gigantes são encontrados em águas profundas (300 metros ou mais) no Oceano Pacífico.

TEMPO DE VIDA: Ele tem 40 anos de vida.
PESO: 20 kg

HABITOS: Tem habitos noturnos.

ALIMENTAÇÃO: Consomem tipicamente bivalves, anelídeos, peixes e quase todo o outro artigo que puderem encontrar, incluindo cadáveres.

quarta-feira, 3 de novembro de 2010

Lula Colossal


Animal Exótico

NOME CÍENTIFICO: Architeuthis spp

NOME POPULAR: Lula Gigante

REINO: Animalia

FILO: Mollusca

CLASSE: Cephalopoda

ORDEM: TeuthidA

FAMÍLIA: Architeuthidae

GÉNERO: Architeuthis

PESO: A criatura pesava 450 kg, e é 150 kg mais pesada do que o maior espécie encontrado até então.

ALTURA: E podem atingir comprimentos de 10 metros para os machos e 13 metros para as fêmeas.

HABITAT: Nova Zelândia

CURIOSIDADE: A maior lula-gigante já capturada foi encontrada na Antártida, quando um barco de pesca neozelandês capturou a maior lula gigante já vista, uma criatura com olhos tão grandes quanto pratos e ganchos afiados na ponta de seus tentáculos.

ALIMENTAÇÃO: São animais exclusivamente carnívoros, alimentando-se de peixes e outros vertebrados, que capturam através dos braços. O principal órgão de ingestão é um par de poderosas mandíbulas móveis, em forma de bico, que podem cortar e rasgar a presa. Como ajuda complementar para matar a vítima, existe um par de glândulas salivares que se transformou em glândulas de veneno.

REPRODUÇÃO: Após a cópula, macho e fêmea morrem. Diferentemente da fêmea do polvo, a lula fêmea não precisa cuidar dos ovos, pois estes apresentam substâncias fungicidas (fungos podem matar o embrião ao introduzir as hifas no ovo) e bactericidas.